terça-feira, 10 de novembro de 2015

Calma para amar

A ansiedade por coisas boas não pede calma
Ao contrário pede a alma
Pede o sentir sem viver sem expectativas de ser
E qdo for o que tiver de ser
Deixa a calma de lado pq só o viver será preciso
Acalmar um coração apaixonado é até tortura
Pq acalmar a alegria de viver o sentir se ele já está
Pq refrear o que faz bem
Não, essa confusão não me convém
Se acalmoneu eu recreio,se refreio não me expresso
Se sinto não posso deixar de ser o sentir
Se escondo eu mato o que pode ser um dia amor completo de fato
Sem calma vivo essa paixao
Com respeito à situação de ter o mérito de te ter longe
 
Ai sim ,a calma teria de ser minha fiel companhia

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Terapia

 Igor Madeira – Psicólogo/Analista do Comportamento MENU PULAR PARA O CONTEÚDO Como conduzir uma sessão terapêutica? 30 DE ABRIL DE 2009 8 COMENTÁRIOS  by Igor Madeira Para Zaro Dreiblatt, a terapia pode ser vista como um processo de interação complexa entre duas ou mais pessoas, a fim de proporcionar mudanças benéficas no cliente. Quando o assunto se refere a estudantes de Psicologia é muito comum perceber certas dificuldades, visto que eles saem de um modelo padrão de entrevista para algo que consiste em ausência de objetivos imediatos e limitados. Durante o processo terapêutico, cada terapeuta adotará um padrão de trabalho de acordo com sua orientação terapêutica, habilidades disponíveis e aspectos de sua personalidade, objetivos específicos de tratamento e características individuais do cliente. No que tange a utilização de abordagens, o terapeuta pode se comportar de três maneiras diferentes ao iniciar uma sessão. O primeiro aspecto se refere em não dizer absolutamente nada, deixando que o cliente transmita de forma imediata àquilo que passa na sua “mente”. Esse método pode trazer alguns problemas para o terapeuta iniciante caso ele não seja hábil para impor seu silêncio, visto que o cliente pode aproveitar de tal situação e dominar o processo terapêutico. Por outro lado, o silêncio pode aumentar ainda mais a insegurança e a ansiedade do cliente, devido a não correspondência por parte do terapeuta. A segunda forma de conduzir uma sessão consiste em colocar as questões em aberto, ou seja, não-diretiva. Tal postura pode ser a mais assertiva para a maioria dos clientes, pois permite que ele traga a tona suas preocupações mais importantes, permitindo ao terapeuta orientá-lo e centrá-lo nas questões importantes. Em terceiro lugar encontra-se a perspectiva diretiva, ou seja, colocar nas mãos do terapeuta a responsabilidade pelo processo psicoterapêutico. Essa proposta consiste em fazer perguntas mais específicas a respeito da queixa do cliente. Pode ser considerada desvantajosa porque não permite ao terapeuta trabalhar outras questões que não foram evidenciadas em suas perguntas. Mesmo com a diversidade das abordagens, é importante que se verifique o afeto e o humor do cliente, caracterizando como uma forma avaliativa de como dirigir a sessão. Outra questão importante e que merece relevância consiste em promover uma discussão centralizada nos problemas do cliente e que estão intimamente ligados com os objetivos da terapia. Para esse fim, alguns estudantes podem encontrar certas dificuldades, principalmente com pacientes que tendem a responder as questões utilizando monossílabos, quando esse fato ocorre, é fundamental que o terapeuta seja empático e ofereça apoio ao cliente. É necessário que se esclareça ao cliente que sua participação se dá de forma relevante para o processo e que ele compartilhe a necessidade de gerar uma discussão, embora seja difícil para ele. No caso oposto, em que o cliente fala demasiadamente, com assuntos nada relacionados ao processo terapêutico, cabe ao terapeuta dirigir as conversas para áreas clinicamente importantes. Os principiantes apresentam dificuldades nesse aspecto, por considerar que toda a informação trazida pelo cliente é de suma importância para o processo terapêutico. Intimamente relacionado com os aspectos da centralização das discussões no âmbito terapêutico, podemos levantar uma outra questão: Como trabalhar tópicos relevantes com o cliente? Em primeiro lugar é importante ressaltar que o terapeuta deverá fazer um levantamento do problema trazido pelo cliente através de hipóteses. Após este levantamento, cabe ao terapeuta explorar qual o grau e a importância que esse problema assume para o cliente. Assim, segundo Dreiblatt (2003, p.96) o terapeuta deverá se perguntar: “… Qual o alcance do problema? Suas ramificações são amplas ou são muito específicas? É um exemplo de um padrão molesto ou apenas um incidente isolado? Qual o grau de sentimento ou mal-estar a ele associado? Quais são suas implicações ou conseqüências? Como ele se relaciona com os problemas que o cliente está enfrentando na vida diária e (ou) na terapia?” Uma outra técnica para obtenção de dados a respeito do problema do cliente, consiste em traduzir aquilo que o terapeuta ouviu e verbalizá-lo para o cliente. Tal técnica proporciona uma oportunidade para o terapeuta e o cliente checarem as preposições, bem como entrarem em um consenso. Outra questão que merece destaque se caracteriza no fato de apresentar o problema para o cliente na forma de hipóteses, caso seja ela verdadeira, o cliente irá confirmá-la. Apesar de tais dicas serem bem práticas, haverá circunstâncias em que elas não serão eficientes, caberá então ao terapeuta a utilização do bom senso. O terapeuta nesse caso, poderá utilizar técnicas como indagação, apresentação de feedback, oferecimento de hipóteses, estabelecimento de conexões, confrontação e aconselhamento. Tais instrumentos são úteis para a exploração da dimensão de um problema apresentado pelo cliente. É de fundamental importância que o terapeuta tenha sempre em mente que ao escolher um determinado instrumento de investigação do problema do cliente, ele centrará sua atenção em uma área problemática e excluirá os outros tópicos, ou explorará amplamente suas discussões com o cliente a fim de isolar temas ou padrões recorrentes e desenvolver várias problemáticas simultaneamente. Segundo Dreiblatt, os problemas do cliente só serão selecionados à medida que o processo psicoterapêutico for se desenvolvendo, visto que o problema pode ser tratado em diversas sessões, ou não, como também ficar bastante tempo sem ser discutido e após várias sessões retornar a queixa do cliente, como também poderá o terapeuta discutir inúmeras vezes o mesmo problema. Dentre as inúmeras questões aqui levantadas, cabe a nós discutirmos a uma questão importantíssima retratada por Dreiblatt, que se baseia em dúvidas constantes dos estudantes de psicologia quando ao termino de uma sessão. Segundo o autor (2003, p.101), “os estudantes geralmente encaram a conclusão de uma sessão como algo que simplesmente acontece quando a hora termina”. A forma pela qual uma terapia é encerrada pode ser significativa no sentido de gerar efeitos nas próximas sessões, visto que o cliente sofre os efeitos dessas interrupções. Assim, o planejamento antecipado do fechamento de uma sessão é muito importante, portanto, é necessário que o estudante tenha o conhecimento de quanto tempo falta para o seu término e ir direcionando-a para esse fim. Em suma, é muito importante que o terapeuta faça pontuações ao término de cada sessão e em seguida, se certificar de que o cliente não tem mais nada a relatar, marcando com ele a data e o horário da próxima sessão. Assim devemos concordar com Zaro Dreiblatt (2003, p.102): “Os clientes poderão reagir de forma diversa aos seus esforços para concluir uma sessão. Mais uma vez convém lembrar que você deve modificar seu estilo de pessoa para pessoa, ao mesmo tempo em que mantém suficiente controle para um encerramento dentro dos limites razoáveis do tempo”. Quando se fala em relação terapêutica e início da sessão em Psicologia, logo vem a idéia de um padrão de comportamento para todos os profissionais da área, mas as diversas literaturas e o avanço do conhecimento indicaram que cada abordagem desenvolveu uma forma específica ao lidar com seu cliente. Em primeiro lugar, é necessário definir qual a função do trabalho terapêutico e a que fim ele se destina, para depois começarmos a analisar o papel do Terapeuta dentro da sessão. Nesse sentido, a terapia assume a forma de mudar comportamentos e modificações no ambiente que trazem sofrimento ao cliente, bem como promover o aumento de situações reforçadoras. Porém, para que esse objetivo seja alcançado se faz necessário certas habilidades do terapeuta em lidar e manejar uma relação reforçadora com o cliente. Segundo Schindler, Hohenberger-Sieber e Hahlweg, apud Rangé (2001) a negligência na relação terapêutica pode ser caracterizada como uma das maiores explicações para o fracasso do tratamento e consequentemente o abandono do processo terapêutico já nas primeiras sessões. Nesse aspecto podemos dizer que o primeiro contato com o cliente é de fundamental importância, pois é a partir dele que se dá a instituição de “vínculos reforçadores”. Assim, se o cliente tem uma impressão positiva a respeito do terapeuta, é bem provável que ele permaneça na terapia, ao invés de ter experimentado um ambiente sobre controles aversivos e punitivos, assim apontaram Frank e Frank (1993) e Marziali (1984), apud Range (2001). Em 1953, Skinner, fundador do Behaviorismo radical, indicou que a função da terapia se pauta em reduzir os efeitos gerados pela punição no comportamento do cliente, incluindo as reações emocionais de revolta, resistência, medo, ansiedade, raiva e depressão, que na maioria das vezes provêm de instituições controladoras tais como: governo, religião e instituições de ensino. Pautando-se nesses princípios Kohlenberg e Tsai (1987) e Rosenfarb (1992), apud Range (2001) acrescentaram que “o cliente pode buscar ajuda porque suas relações interpessoais apresentam-se insatisfatórias e, ainda, porque as fontes de reforçamento não são suficientes”. Assim, o terapeuta tem a função de minimizar o sofrimento do paciente se comportando a partir da idéia de ser um provedor de estímulos discriminativos, como também dispor de conseqüências que promovam mudanças comportamentais de forma mais assertiva. Faz-se necessário apresentar-se como um elemento reforçador-não-punitivo, aumentando a tolerância do cliente para expor suas emoções e contatos com estímulos aversivos. A relação terapêutica serve também como uma forma do cliente aprender maneiras efetivas de se comportar no seu ambiente social, visto que ele traz para a terapia comportamentos que tem lhe trazido problemas. Segundo Meyer e Vermes et al , apud Range(2001): “No início do processo terapêutico, o profissional oferece expressões gerais de aprovação simplesmente pelo fato de o cliente estar em terapia. Em um segundo momento, o reforçamento torna-se contingente a falar sobre tópicos difíceis e expor-se em terapia”. E completam: “O fortalecimento de uma ampla gama de comportamentos é pré-requisito para o engajamento do cliente no trabalho, mas não é suficientemente para que ocorram mudanças efetivas, sendo necessário o reforçamento contingente à emissão de comportamentos alternativos, considerados mais satisfatórios”. É importante frizar nesse ponto da discussão, que além de todos esses atributos mencionados em parágrafos anteriores, a literatura aponta algumas qualidades básicas que o terapeuta deve possuir, tais como: postura empática e compreensiva, aceitação desprovida de julgamentos, autenticidade, autoconfiança e flexibilidade na aplicação de técnicas. Porém, alguns elementos trazidos na história pessoal do terapeuta podem interferir nessas características ditadas acima, bem como trazer conseqüências negativas ao cliente, assim Meyer, apud Range (2001), acrescenta que as diferenças de valores morais, éticos ou religiosos e identificação do problema com o cliente, podem assumir formas negativas na relação do terapeuta do cliente. Na busca de solucionar tais problemas, Meyer e Vermes listaram categorias de comportamentos que beneficiariam o terapeuta tais como: solicitação de informações (se informar a respeito dos comportamentos do cliente e de terceiros, eventos encobertos e aspectos da história de vida), Fornecimento de informações (sobre o funcionamento da terapia, aspectos psicológicos, médicos e gerais, técnicas e procedimentos terapêuticos), Empatia, calor humano, compreensão, concordância, Sinalização (verbalizações nas quais o terapeuta sinaliza a existência de variáveis relevantes a partir de falas do cliente), Aprovação (comportamentos do terapeuta que indiquem aprovação a determinados comportamentos ou relatos verbais do cliente), Orientação (ordens, conselhos, avisos e etc.), Interpretação, Confrontação e por fim o Silêncio (não-emissão de respostas orais, após o término do relato verbal do cliente). Todos esses itens listados acima são de suma importância no que tange ao início de uma sessão, esses comportamentos são válidos, visto que a literatura demonstra que são eles os geradores de “vínculos” entre Terapeuta X Cliente. Dessa forma, ser um terapeuta mais atuante significará uma maior probabilidade do paciente continuar o seu tratamento após as primeiras sessões. Após o primeiro contato com o paciente e o estabelecimento de “vínculos” entre Terapeuta X Cliente são necessários que se centrem as discussões, bem como se trabalhe tópicos relevantes na terapia. Tal elucidação é importante, visto que cabe ao analista do comportamento traçar objetivos e testar hipóteses, tomando muito cuidado para que os assuntos trazidos pelo cliente não se tornem dispersos, pois inaugurar um novo paciente a cada sessão pode se tornar muito perigoso no processo terapêutico, bem como tirar a sua validade. Nesses aspectos cabe ao terapeuta fazer intervenções que levem o cliente a se auto-observar e se auto-conhecer (ser capaz de descrever as contingências às quais responde e influi nelas). Assim, concordamos com Skinner (1991, p.88), quando ele afirma que: “Todo o comportamento, seja ele humano ou não humano, é inconsciente: ele se torna “consciente” quando os ambientes verbais fornecem as contingências necessárias à auto-observação”. Tal processo de auto-conhecimento, por parte do cliente auxilia o terapeuta a traçar os objetivos e trabalhar tópicos relevantes, como também centralizar a sua discussão, visto que o processo do auto-conhecimento ocorre, através de questões levantadas pelo terapeuta que levam o cliente a descrever seus comportamentos e relacioná-los com o ambiente em que estão inseridos e que atuam nele. Assim, Skinner (1991, p.46-47) diz: “As pessoas são solicitadas a falar sobre o que estão fazendo ou porque o estão fazendo e, ao responderem, podem tanto falar a si próprias com a outrem. A psicoterapia é, frequentemente, um espaço para aumentar a auto-observação, para “trazer à consciência” uma parcela maior daquilo que é feito e das razões pelas quais as coisas são feitas”. Quanto a auto-observação, o terapeuta pode auxiliar ainda mais nesse processo discriminativo dando modelos para o cliente, como sugerindo que este faça algo que não é capaz de fazer. Nesse aspecto, o terapeuta assume não só a função de questionar o cliente para traçar objetivos e testar hipóteses, mas sistematiza as informações como também faz previsões a respeito do comportamento deste. No que se refere ao término da sessão, Zaro Dreiblatt mencionou que é de suma importância que o aluno cumpra o horário estipulado para cada sessão, como também evite encerrá-la de forma abrupta, pois isso pode causar danos ao processo psicoterápico. Em se tratando de análise do comportamento, esses aspectos são de suma importância, principalmente com pacientes que se comportam mais em função de contingências do que à regras, visto que por não estarem habituados com elas, podem arrumar alguma maneira de burlar o horário da sessão. Nesse sentido, é de suma importância que o terapeuta não reforce positivamente o atraso do cliente, pois ao emitir tais comportamentos, a tendência é que o comportamento aumente sua freqüência. Portanto, estabelecer regras fixas para tais sessões é de vital importância. Mas nada disso impede que o terapeuta extrapole alguns minutos de sua sessão. Em se tratando de paciente que se comportam com regras e que se comportam de maneira muito ansiosa, pode ser útil para o processo psicoterápico que o terapeuta atrase alguns minutos, como também termine a sessão um pouco mais tarde, pois esses comportamentos lançarão o cliente das regras às contingências e isso poderá ser benéfico para futuras soluções de problemas. Em suma, é importante que o terapeuta saiba que às vezes trabalhar com regras em pacientes que se comportam por contingências pode assumir um aspecto fundamental na terapia, conquanto que trabalhar com as contingências com pacientes que se comportam por regras, pode gerar um efeito muito positivo ao cliente, principalmente aqueles que apresentam Transtornos Obsessivos Compulsivos e Ansiedade em nível elevado Sobre estes anúncios  Compartilhe este post Clique para compartilhar no Twitter(abre em nova janela)Compartilhar no Facebook(abre em nova janela)Clique para enviar por email a um amigo(abre em nova janela)Clique para imprimir(abre em nova janela)  Relacionado O que fazer quando as estratégias não funcionam? Em "Análise do Comportamento" O controle de estímulo e o treino discriminativo Em "Análise do Comportamento" O que são as contingências? 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Creio que o artigo que escrevi não tornará uma pessoa apta a se tornar um terapeuta, nem tampouco servirá como um forma terapeutica, pois para se tornar um terapeuta é necessário anos de formação, estágios e preparação acadêmica. Não é somente por meios de blogs que informações sobre terapia tem surgido. Há inúmeros periódicos, revistas eletrônicas na internet ( e até mesmo livros em diversas livrarias do país) que discutem o tema abertamente e que qualquer leitor fora da academia poderá ter acesso. Outro fator importante é que os passos que se seguem nesse texto não são ” chaves mágicas ” para tornar as pessoas que a lerem aptas para realização de uma terapia, pois não devemos reduzir nossos “clientes/pacientes” a teorias psicologicas, visto que cada um carrega uma história de condicionamento diferente, o que os tornam singulares e nos fazem usar métodos diferentes para o tratamento de cada um. Quanto ao problema da fiscalização e exercício ilegal da profissão, esse sim deve ser um problema do CRP. Outro problema que questiono é que há muitos ( que por sinal não leram esse texto) se auto-intitulam psicanalistas e atendem clinicamente por fazerm um cursinho de 3 meses e ninguém toma iniciativa quanto à isso. Enfim, basta ir ao google, livarias ou em periódicos especializados que você encontrará uma série de textos que tratam da formação de um terapeuta. Por ora, não consigo encontrar uma forma que bloqueie as informações da Psicologia para as pessoas. Caso você tenha uma solução ou uma resposta prévia, ficarei muito grato em conhecer. Sem mais ! RESPONDER maria 14 de agosto de 2012 às 4:08 Não entendo como é que uma pessoa culta, nutra tal desejo que as pessoas sejam sem informação ou continuem na ignorância? Ou está mal intencionado ou não garante o que aprendeu nos anos academicos. Afinal é muito bom ter pessoas ou pacientes que saibam exatamente como funciona as terapias, serão agregadores de valores. Como você bem citou não é algumas informções no blog. ou google que fará um pessoa psicologo ou psicanalista. Barrá as informações existentes seria para que você se tornasse deus. É um absurdo seu comentario. Lourena Viana 10 de novembro de 2011 às 2:25 Adorei seu artigo estou me formando em psicologia daqui a 23 dias, achei muito importante as questões levantadas e suas opiniões a cerca da sessão terapeutica, quem é profissional é esclarecedor e reforçador…. Igor parabéns pelo belissimo artigo… RESPONDER Igor Madeira 10 de novembro de 2011 às 4:01 Olá Lorena, seja bem-vinda a esse espaço. Em primeiro lugar, Parabéns pela formatura !!! Em segundo lugar, obrigado por ter gostado do texto, fiz com o intuito de ajudar profissionais da Psicologia e estudantes que em algumas situações ficam um pouco confusos em relação à condução de uma sessao terapêutica. Obrigado mesmo !!! Forte Abraço !! RESPONDER lourdes viana 8 de maio de 2013 às 3:27 Parabéns pelo seu artigo. RESPONDER Cadu 16 de março de 2014 às 14:11 Seria ótimo se outros excelentes profissionais também dividissem seus conhecimentos, suas experiencias de forma a contribuir para uma boa formação de futuros profissionais. Em relação a psicologia, simplesmente a mais fantástica das profissões, nenhuma outra formação dará uma visão de ser humano como a psicologia, quando digo ser humano, digo como um todo, em toda sua complexidade, sua totalidade e também sua individualidade. Para quem quer ser Psicologo, saiba que sua formação nunca acaba, o psicologo nunca para de estudar. Sobre o artigo, para mim foi muito esclarecedor pois estou fazendo o estagio clinico do curso, vou atender amanhã bem mais confiante…Obrigado. RESPONDER josy 22 de outubro de 2014 às 0:00 Excelente artigo, esclarecedor ….Parabéns. RESPONDER Deixe um comentário O seu endereço de email não será publicado Campos obrigatórios são marcados * Nome *  E-mail *  Site  Comentário    Avise-me sobre novos comentários por email. 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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

GI2015

O dom de saber falar e saber ouvir são dons do ser consciente. O ser lúcido sabe falar e também sabe ouvir. Quando só desenvvolveu uma das habilidade, está enfraquecido, precisa fortalecer a busca. Auando as pessoas só sabem falar, caem no orgulho, prepotencia, se tornam fechados para novos conhecimentos edificantes diferentes de sua crença; quando as pessoas só sabem ouvir, caem no ostracismo, depressão e na insegurança.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Além da Aura

ALÉM DA AURA

Sou da turma de Janeiro, tivemos como instrutores Anjos.
Um desses anjos nos ensinou algo que para mim se tornou mais importante do que ler aura.

Ah como sou grato ao espaço Piracanga,ao ser de luz Angelina Piracanga matriarca deste projeto de vida
Posso dizer com toda verdade que salvamos vidas.
Que o curso de Reiki ministrado por Macarena Jorge, foi a ferramenta quee trouxe de volta o confiar no Deus do todo.
Confesso que foi preciso um desafio maior do que meu próprio câncer, para poder quebrar o ceticismo que me faz vivo.

Temos uma cadelinha de nome Periguet.
Por ser de raça indefinida ela é um exemplo de beleza interior.
E para evitar maiores comentários sobre a estética desta dog de temperamento justificado pelo primeiro nome,
O seu nome completo é:
"Periguet Do Avesso Sou feia mesmo e dai?".

Quem é dono de cão sabe que cães são como filhos para seus donos.

E a doce Periguet não fica atrás.

E a Periguet se tornou meu exemplo,minha doença.
Ela adquiriu câncer nas perninhas.

Os tumores se manifestaram quando estive em retiro espiritual por seis meses.
Quando retornei ela estava com profundos ferimentos.
Os veterinários disseram que poderiam amputar lhe as patinhas,no entanto detectaram outros tumores(caroços) subcutâneos indicavam que seria demasiado o sofrer,para novos tumores aparecerem.

Fiquei pensativo sobre o assunto,uma filha ia morrer de câncer, ou seria melhor mandar matar.

Dentro de mim eu me lembrava da conversa com a Maestra Macarena,senti a presença de uma energia que me foi apresentada pela primeira vez no dia em que sentei me em um espaço bonito onde tinha uma árvore linda.
Era o dia  em que receberia a iniciação p o reiki.
E foi assim que comecei a lembrar que tinha recebido iniciação para cura.

Na árvore no silêncio da iniciação, estava todo grupo do aura.
A energia que senti era parte dessa força coletiva, pensava eu.
Deveria ser o processo alimentar,a ausência da proteína animal,os sucos poderiam estar batizados,estava tomando muito guaraná em pó.
Era essas saidas mentais que tinha para explicar aquela energia.
A energia entrou em meu pensar,manifestou presença mental.
Era estranho naquele instante, ver um ser me aparecendo como que descendo de cabeça p baixo de costas vestindo um turbante.
E este ser simplesmente desenrolou o turbante da cabeça, deixando à mostra uma calvície no mínimo engraçada.
Enqto despia a cabeça ele falava algo que nãoe recordo, eu estava atento à aquele momento confuso.
Sei que ele concluiu suas falas com tom forte,nem ostensivo nem amoroso.
Ele bateu a mão esquerda na careca que tinha a forma de uma borboleta, e me disse.
Eu sou seu meste de reiki, quando precisar de mim, é só me chamar,não precisa de frescuras.
Olha aqui ó,dizia ele,batendo a mão na careca em forma de borboleta.
Pensei comigo,devo estar tendo um dejavú do LSD da adolescência.
Fiquei em silêncio e deixei de lado.
Não fiz o processo de 21dias,terminamos o aura 1,e a vida correu.
Quando me disseram que a Periguet poderia morrer,eu ensaiava como ela poderia ser sacrificada,refleti,sem mágoa ou choro (já tinha perdido um cão antes e tinha o coração duro preparado para a perda).
E então pensei,ahhh o moço da careca.
E comecei a fazer reiki na Periguet.
Pensei,bom, eu não fiz o processo inteiro porém eu amo,sinto e sei que se for canalizar a energia basta o amor sincero.
E foi assim.
Comecei a fazer sessões nela.
Meses depois os caroços sumiram.
E então pensei,os veterinários estavam falando bobeira, era só umas feridas.
A vida correu,deixei de fazer o reiki.
E  um belo dia a Periguet aparece com muitos tumores.
Entrei na zona de culpa, comecei a lembrar das pessoas que me disseram que eu era fraude, que eu era um assassino nas outras vidas, e tantas coisas.
Ai eu chorei.
De raiva,de angústia, de medo,de sei lá mais o quê.
E um pensamento me veio.
O careca de borboleta.
Era como se ele estivesse ali do lado,analisando friamente.
Eu senti que precisava ser mais eu,livrar me das  críticas aceitar por amor que seria capaz,deixar a mente de lado.
E sabe?
Ai está a Periguet.
Sã,viva,feliz e saudável.
Eu vivo com um câncer que tem uns 20anos. Sinto a energia  me consumindo,converso com meu corpo e não deixo me vencer.
Hoje posso dizer que sou capaz dessa auto cura.
Posso dizer que, sim a doce "Periguet do avesso" foi a filha que deu forças de credo ao pai inseguro.
Claro que  a mente lógica, guardará esta história e com o tempo ela poderá dizer que tudo era bobeira.
Não importa crer, o que interessa é sentir a vida na doce cachorrinha.
Eu sentir a presença deste ser de careca de borboleta, toda vez que faço as sessões.
Ver o carinho dessa cachorra e como ela conduz as energias com o focinho.
O que importa é eu conseguir colocar esta vivência para quem tenha mais liberdade que eu,e que essa experiência por mim vivida os faça ainda melhores curadores que eu.
Amo,amo profundamente cada segundo,cada pessoa que conheci naquele ambiente de gente iluminada.
A uma vida menos mental.

terça-feira, 13 de outubro de 2015

O CAMINHO DO MEIO

Para onde vou?, me pergunta a mente curiosa.
De onde venho?, Questiona o cérebro duvidoso.
O que você quer?,  Expressa o corpo robótico seguindo o programa mental criado  pelo cérebro.

Estou onde queria chegar,venho de onde todos podem ir,quero o que já tenho.

Venha comigo, quem quiser conhecer a mente curiosa,fazer perguntas intermináveis para o inteligente cérebro e explorar todas as formas de expressões que o corpo puder manifestar.

A vida é o espetáculo de sermos, mestres e  alunos, na elíptica evolutiva forma de ser, o todo, em todos.  
Sentir o aprender, aprender o sentir e escolher e poder controlar o sentir.


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Pense nisso. Conciliar é preciso

Atualmente, qualquer pessoa que saiba acessar a Internet, poderá obter informações, inclusive, de documentários históricos sobre diversos assuntos. Por exemplo: O Quinto Concílio Ecumênico Constantinopla II, 553 da nossa era; este Concílio é muito importante, porque foi nele que se lançaram os fundamentos do dogma anti-reencarnacionista que predomina nas religiões judaico-cristãs do Ocidente. Por esse documentário, acessível a qualquer pessoa, fica-se sabendo que tal Concílio não deveria ter validade universal, pois não foi convocado pela Papa Vigilius que, na ocasião, achava-se prisioneiro do Imperador Justiniano I. De acordo com ordens do Imperador mas sem o consentimento do Papa, o Sínodo foi aberto em 5 de maio de 553 da nossa era cristã, na Secretaria da Igreja Catedral em Constantinopla. Entre os presentes achavam-se os Patriarcas Eutichis de Constantinopla, quem presidiu, Apollinaris de Alexandria, Domninus de Antioquia, três bispos como representantes do Patriarca Eustochius de Jerusalém, e 145 outros bispos metropolitanos e bispos, dos quais vários vieram também em lugar de colegas ausentes.) Um dos objetivos desse Concílio foi a condenação da heresia de Orígenes, entre cujas afirmativas encontra-se a asserção da preexistência das almas. É importante que se diga ainda que a Encyclopaedia Britânica define Orígenes como “o mais distinto e ilustre entre todos os teólogos da antiga Igreja”. Orígenes ensinava a preexistência da alma, segundo a idéia Platônica. Os outros que tiveram a mesma idéia (de Platão e Hermes Trismegisto) foram Agostinho e Clemente, também Pais da Igreja. Resumindo: no Século VI, o Imperador Justiniano I, chefe do Império do Oriente declarou guerra aos discípulos de Orígenes. No Sínodo de 553, em Constantinopla, os seus ensinos foram condenados. Em 553, foram também publicados os anátemas contra Orígenes e sua doutrina da preexistência da alma. Ficou claro que o V Concílio Ecumênico: Constantinopla II, 553 foi promovido pelo Imperador Justiniano e conduzido por bispos orientais manobrados pelo próprio Imperador Justiniano, sem nenhum representante de Roma. É estranho que a Igreja católica e, mais tarde, a protestante hajam adotado a mesma política, e foi assim que a rencarnação, contida na crença das existências sucessivas e vigente no cristianismo primitivo, foi deletada do cristianismo dogmático. Pense nisso!

domingo, 6 de setembro de 2015

Perguntas certas

ENTREVISTA COM UM MÉDICO TIBETANO 
LAMA TULKU LOBSANG RINPOCHE

"Sou uma pessoa normal, penso o tempo todo. Mas tenho a mente treinada. Isso quer dizer que não sigo meus pensamentos. Eles vêm, mas não afetam nem minha mente, nem meu coração."

P-Como realiza a cura?
R – Com as mãos, o olhar e preparados de plantas e minerais.

P- Segundo a medicina tibetana, qual é a origem das doenças?
R – Nossa ignorância.

P- que entender por ignorância?
R – Não saber que não sabe. Não ver com clareza. Quando vemos com clareza, não temos que pensar.
Quando não vemos claramente, colocamos o pensamento para funcionar.
E, quanto mais pensamos, mais ignorantes somos, mais confusão criamos.

P- Como posso ser menos ignorante?
R – Vou ensinar um método muito simples: praticando a compaixão.
É a maneira mais fácil de reduzir os pensamentos.
E o amor.
Se amamos alguém de verdade, se não o queremos só para nós, aumentamos a compaixão.

P- Que problemas percebe no Ocidente?
R – O medo. O medo é o assassino do coração humano.

P- Por quê?
R – Porque, com medo, é impossível ser feliz e fazer felizes os outros.

P-Como enfrentar o medo?
R – Com aceitação. O medo é resistência ao desconhecido.

P- Como médico, em que parte do corpo vê mais problemas?
R – Na coluna, na parte baixa da coluna: as pessoas permanecem sentadas tempo demais na mesma posição. Com isso, se tornam rígidas demais.

P- Temos muitos problemas.
R – Acreditamos ter muitos problemas, mas, na realidade, nosso problema é que não os temos.

P- O que isso quer dizer?
R – Que nos acostumamos a ter nossas necessidades básicas satisfeitas, de modo que qualquer pequena contrariedade nos parece um problema.

P- Então, ativamos a mente e começamos a dar voltas e mais voltas sem conseguir solucioná-la. Alguma recomendação?
R – Se o problema tem solução, já não é um problema.
Se não tem, também não.

P- E para o estresse?
R – Para evitá-lo, é melhor estar louco.

P- Pode explicar melhor?
R – É uma piada. Mas não tão piada assim. Eu me refiro a ser ou parecer normal por fora e, por dentro, estar louco: é a melhor maneira de viver.

P-Que relação  tem com sua mente?
R – Sou uma pessoa normal, penso o tempo todo. Mas tenho a mente treinada. Isso quer dizer que não sigo meus pensamentos. Eles vêm, mas não afetam nem minha mente, nem meu coração.

P-O senhor ri muito?
R – Quando alguém ri nos abre seu coração. Se você não abre seu coração, é impossível entender o humor. Quando rimos, tudo fica claro. Essa é a linguagem mais poderosa que nos conecta uns aos outros diretamente.

P - Qual a importancia da musica?
R– A música, os mantras e a energia do corpo são a mesma coisa. Como o riso, a música é um grande canal para nos conectar com o outro.
Por meio dela, podemos nos abrir e nos transformar: assim, usamos a música em nossa tradição.

P-O que gostaria de ser quando ficar mais velho?
R – Gostaria de estar preparado para a morte.

P -E mais nada?
R – O resto não importa. A morte é o mais importante da vida. Creio que já estou preparado.
Mas, antes da morte, devemos nos ocupar da vida.
Cada momento é único.
Se damos sentido à nossa vida, chegamos à morte com paz interior.

P-Desconhecemos a morte por medo?.
R – Vocês mantêm a morte em segredo.
Até que chegará um dia em sua vida em que já não será um segredo: não será possível escondê-la.

P qual o sentido da vida?
R – A vida tem sentido e não tem. Depende de quem você é. Se você realmente vive sua vida, então a vida tem sentido.
Todos têm vida, mas nem todos a vivem.
Todos temos direito a sermos felizes, mas temos que exercer esse direito.
Do contrário, a vida não tem sentido.

""Retirei esta entrevista de um publicação do Facebook.
Ainda não estudei a fonte do texto,porém as palavras traduzem meu interior, sendo expressadas com clareza e inteligência.""

sábado, 5 de setembro de 2015

CICMAC

CICMAC : Áreas de Pesquisa : Projeto Educire : Ciclos de Aprendizagem : Integração - http://googleweblight.com/?lite_url=http://www.inmetro.rs.gov.br/cicmac/areas_de_pesquisa_ciclo_integracao.php&ei=pj_GPYTP&lc=pt-BR&s=1&m=468&ts=1441492193&sig=APONPFktFqJD1eruO8eKpy4tunvOv7bUBQ

Homem, conhece-te a ti mesmo e tu conhecerás o universo e os deuses". Esta frase, presente na entrada do Óraculo de Delfos na Grécia, nos revela uma chave de compreensão para os mistérios da natureza humana. A tradição clássica nos fala que o homem é uma extensão da obra divina, e como tal, possui elementos que estão presentes em toda sua composição. Ar, fogo, água e terra, somos um universo em miniatura. Os hindus propõe que o homem é formado por sete corpos, sendo quatro inferiores relativos à personalidade (físico, vital, astral e mental), e três superiores referente ao nosso espírito (intuição, amor e vontade). Para os gregos esta constituição era ternária: soma (físico e vital), psique (astral e mental) e nous (tríade hindu). A doutrina hindu nos ensina que para o ser humano poder viver em plenitude com a tríade, é preciso harmonizar os quatro corpos inferiores. Para Leonardo Da Vinci, era preciso integrar corpo, mente e espírito para alcançar as idéias. Para ele, viver de acordo com aquilo que se pensa era uma condição moral. Giorgio Vassari, seu biógrafo, dizia que por onde ele passava encantava a todos, pois refletia em seu comportamento, tudo aquilo que ele cultivava no espírito. O princípio de Corporalitá fala em incorporar nossas idéias e aspirações mais elevadas. Parafraseando o mestre, "toda a parte tem a predisposição de unir-se ao todo para escapar à sua própria imperfeição." A integração destes três princípios formam o caráter de um indivíduo, e a educação como processo de formação humana não pode disassociar nenhum deles. O corpo é um reflexo da mente e a mente do espírito (centelha vital). Aquilo que o espírito (natureza) nos reserva só pode ser compreendido por uma mente lúcida e ser executado por um corpo saudável. O aluno só chega a uma experiência completa se compreende o processo de aprendizado nestas três estâncias, a lógica que faz para a mente, a ação que realiza para o corpo e o princípio que estabelecesse no espírito.

Teste de halzeimer

G1 BEM ESTAR Teste usa 10 indicadores para detectar sinais de Alzheimer em 5 minutos Questionário de múltipla escolha foi desenvolvido por médico americano e pode ser conduzido por pessoas sem especialização, mas não substitui diagnóstico formal. 04/09/2015 08h37 - Atualizado em 04/09/2015 08h42  Por Alejandra Martins BBC Mundo  Galvin e sua equipe desenvolveram o Sistema Rápido de Avaliação da Demência (Foto: Florida Atlantic University/ BBC) Um neurologista dos Estados Unidos desenvolveu um teste de apenas dez perguntas que pode detectar, em cerca de cinco minutos, os primeiros sinais do Mal de Alzheimer. Segundo o pesquisador, o teste não é um diagnóstico de Alzheimer ou outras formas de demência, mas pode "identificar cedo mudanças cognitivas associadas a demências comuns como Alzheimer (...) ou outros problemas como depressão, traumas cerebrais e disfunções causadas por medicamentos". O estudo do médico foi publicado na Alzheimer's and Dementia, revista da Associação de Alzheimer dos EUA. O teste foi distribuído a clínicas nos EUA e está disponível no final deste texto. A combinação de provas cognitivas mais usada atualmente para diagnosticar a demência - conhecida como "regra de ouro", ou "gold standard" - pode levar cerca de duas horas se for realizada por um médico experiente. O novo teste pode ser conduzido por não especialistas como parentes e cuidadores. James E. Galvin, ex-professor da Universidade de Nova York, é atualmente pesquisador do Colégio de Medicina da Universidade Florida Atlantic, em Boca Ratón. Galvin e sua equipe usaram seu teste, chamado "Sistema Rápido de Avaliação da Demência" (QDRS, na sigla em inglês), em cerca de 300 pacientes, que também foram avaliados pelo método tradicional. "Análises estatísticas rigorosas demonstram a validade do QDRS não apenas para distinguir indivíduos com ou sem demência, mas para determinar em que fase da doença eles estão", disse Galvin à BBC Mundo, site da BBC em espanhol. Dez perguntas e suas limitações A demência é um termo genérico que descreve uma perda progressiva de funções e capacidades cognitivas que interferem com a habilidade de uma pessoa em ser independente, explicou o cientista. "O Alzheimer é a causa mais comum da demência, mas há mais de cem causas", disse. "Neste estudo também incluímos demências por outras causas, como a demência vascular, a degeneração lobar frontotemporal (doença degenerativa marcada por mudanças no comportamento e personalidade) e a demência com Corpos de Lewy (doença degenerativa que inclui sintomas do mal de Parkinson)." O questionário do médico inclui dez perguntas de múltipla escolha, com cinco opções de resposta cada, descrevendo sintomas que vão desde envelhecimento normal até demência severa (veja abaixo). Cada pergunta cobre áreas diferentes - de memória a comunicação, orientação, higiene, atenção e concentração, entre outras. A pontuação final vai de 0 a 30, e números mais elevados indicam um maior impedimento cognitivo. "A grande limitação é a confiabilidade de quem preenche o questionário, de ser alguém que não prestou atenção aos detalhes, ou não conhece bem o paciente, nega-se a aceitar a presença da doença ou tem algum interesse pessoal de que o paciente seja declarado incapaz", explicou Galvin à BBC. Já a vantagem do novo teste, acrescentou, é sua rapidez. "Ele permite detectar a doença em suas primeiras etapas, quando é mais provável que as intervenções sejam mais eficientes." Ele advertiu que uma pontuação alta no teste deve ser seguida por uma visita a um especialista. "Mas em lugares onde há poucos especialistas, o teste pode ajudar o paciente a ter acesso rápido a diferentes serviços ou determinar, de forma sucinta, como o paciente está respondendo à terapia, se a doença está progredindo ou não", prosseguiu Galvin. Brasil A América Latina é uma das regiões que serão mais impactadas pelo aumento dos casos de demência, segundo o relatório Demência na América, publicado em 2013 pela ONG Alzheimer's International. A publicação diz que o número de pessoas com a doença "subirá na América Latina dos 7,8 milhões atuais para mais de 27 milhões em 2050". No Brasil, estima-se que haja 1,2 milhão de pessoas com Alzheimer - menos da metade delas diagnosticada -, diz à BBC Brasil o neurologista Rodrigo Schultz, coordenador do ambulatório de demência grave da Unifesp e diretor científico da Associação Brasileira de Alzheimer. Ele diz que, embora o novo teste americano não possa ser considerado um diagnóstico preciso - que requer uma análise mais detalhada de por que o paciente pode estar tendo perda de memória -, trata-se de uma ferramenta importante para alcançar um público mais amplo. "Pode ser um grande benefício em um país em que muitos não tenham acesso a neurologistas. Um médico de família pode fazer as perguntas (do teste) e, dependendo das respostas, encaminhar o paciente para um serviço de referência." ------------------------------------------------------------------------------------------- PERGUNTAS E PONTUAÇÕES DO SISTEMA RÁPIDO DE AVALIAÇÃO DA DEMÊNCIA: O teste avalia mudanças nas habilidades cognitivas e funcionais do paciente. Você deve comparar o paciente agora com como ele costumava ser - a questão central é a mudança. Em cada categoria, escolha a frase que melhor descreve o paciente e anote quantos pontos ela vale. Some os pontos de cada questão e veja, ao final do teste, o que essa pontuação significa. Nem todas as características precisam estar presentes para que a resposta seja escolhida. MEMÓRIA 0 ponto - Não há perda de memória óbvia. Esquecimentos irregulares que não interferem com as atividades diárias 0,5 ponto - Esquecimento leve e regular ou parcial de eventos, que pode interferir com atividades diárias; repete perguntas e frases, coloca objetos em lugares incomuns; esquece compromissos 1 ponto - Perda de memória leve a moderada, mais perceptível quando se trata de eventos recentes; interfere com as atividades diárias 2 pontos - Perda de memória moderada a severa; novas informações são rapidamente esquecidas; só lembra de informações aprendidas com muito esforço 3 pontos - Perda de memória severa; quase impossível recordar novas informações; memória de longo prazo pode estar afetada ORIENTAÇÃO 0 - Plenamente orientado quanto a pessoas, espaço e tempo praticamente sempre 0,5 - Leve dificuldade em manter controle do tempo; pode esquecer datas com mais frequência do que no passado 1 - Dificuldade leve a moderada em acompanhar o tempo e sequências de eventos; esquece o mês do ano; orientado em locais familiares, mas fica confuso fora de espaços conhecidos; perde-se e fica vagando 2 - Dificuldade moderada a severa; geralmente desorientado quanto a tempo e espaço (familiar ou não); frequentemente tem dificuldade em lembrar do passado 3 - Orientado apenas quanto ao próprio nome, ainda que possa reconhecer parentes TOMADA DE DECISÕES E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 0 - Resolve problemas cotidianos sem dificuldades; lida bem com questões pessoais e financeiras; habilidades de tomada de decisões consistentes com seu histórico 0,5 - Leve debilidade (ou maior demora) na resolução de problemas; dificuldade com conceitos abstratos; decisões ainda coerentes 1 - Dificuldades moderadas em lidar com problemas e tomar decisões; delega muitas decisões a terceiros; percepção e comportamento sociais podem estar levemente comprometidos; perda de discernimento 2 - Gravemente debilitado em lidar com problemas, tomando apenas decisões pessoais simples; percepção e comportamento sociais frequentemente debilitados; sem discernimento 3 - Incapaz de tomar decisões ou resolver problemas; terceiros tomam quase todas as decisões para ele ou ela ATIVIDADES FORA DE CASA 0 - Leva adiante sua profissão de forma independente, realiza compras, atividades comunitárias e religiosas, voluntárias e em grupos sociais 0,5 - Leve debilidade nessas atividades se comparado a desempenhos prévios; leve mudança nas habilidades como motorista; ainda capaz de lidar com situações de emergência 1 - Incapaz de funcionar de modo independente, mas ainda capaz de acompanhar compromissos sociais; parece "normal" a terceiros; mudanças perceptíveis nas habilidades como motorista; preocupações quanto à habilidade dela de lidar com situações de emergência 2 - Sem habilidade de praticar atividades fora de casa de forma independente; parece bem o suficiente para ser levado para atividades exteriores, mas geralmente precisa estar acompanhado 3 - Incapaz de praticar atividades de forma independente; parece muito doente para ser levado a atividades fora de casa HABILIDADES EM CASA E HOBBIES 0 - Atividades em casa, hobbies e interesses pessoais mantidos em relação ao comportamento prévio 0,5 - Leve debilidade ou perda de interesse nessas atividades; dificuldade em operar equipamentos (sobretudo os mais novos) 1 - Debilidade leve porém definitiva em casa e em hobbies; abandonou tarefas de maior dificuldade, bem como hobbies e interesses mais complexos 2 - Preservadas apenas as atividades diárias mais simples; interesse muito restrito em hobbies, cumprido com pouco rigor 3 - Sem habilidade significativa em tarefas domésticas ou em hobbies prévios HÁBITOS DE HIGIENE PESSOAL 0 - Totalmente capaz de se cuidar, vestir, lavar, tomar banho, usar o banheiro 0,5 - Mudanças leves nas habilidades com essas atividades 1 - Precisa ser lembrado de ir ao banheiro, mas consegue fazê-lo de forma independente 2 - Precisa de ajuda para se vestir e limpar; ocasionalmente incontinente 3 - Requer considerável ajuda com a higiene e cuidado pessoal; incontinência frequente MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO E PERSONALIDADE 0 - Comportamento social apropriado, nas esferas pública e privada; nenhuma mudança na personalidade 0,5 - Mudanças questionáveis ou muito leves em comportamento, personalidade, controle emocional, pertinência das escolhas 1 - Mudanças leves em comportamento ou personalidade 2 - Mudanças moderadas em comportamento ou personalidade, afetando a interação com as pessoas; pode ser evitado por amigos, vizinhos ou parentes distantes 3 - Severas mudanças de comportamento ou personalidade, tornando inviáveis ou desagradáveis as interações com terceiros HABILIDADES DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO 0 - Nenhuma dificuldade de linguagem ou esquecimento de palavras; lê e escreve tão bem quanto no passado 0,5 - Dificuldade leve porém mostra consistência em encontrar as palavras ou termos descritivos; pode levar mais tempo para completar raciocínio; leves problemas de compreensão; conversação debilitada; pode haver efeitos sobre leitura e escrita 1 - Dificuldade moderada em encontrar as palavras certas; incapaz de nomear objetos; notável redução em vocabulário; compreensão, conversação, leitura e escrita reduzidas 2 - Debilidades moderadas ou severas na fala ou na compreensão; dificuldade em comunicar pensamentos aos demais; habilidade limitada em leitura e escrita 3 - Deficits severos em linguagem e comunicação; pouca ou nenhuma fala compreensível HUMOR 0 - Nenhuma mudança de humor, interesse ou motivação 0,5 - Ocasionais momentos de tristeza, depressão, ansiedade, nervosismo ou perda de interesse/motivação 1 - Questões moderadas porém diárias com tristeza, depressão, ansiedade, nervosismo ou perda de interesse/motivação 2 - Questões moderadas com tristeza, depressão, ansiedade, nervosismo ou perda de interesse/motivação 3- Questões severas com tristeza, depressão, ansiedade, nervosismo ou perda de interesse/motivação ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO 0 - Atenção normal, concentração e interação com o meio que o rodeia 0,5 - Problemas leves de atenção, concentração ou interação com o ambiente; pode parecer sonolento durante o dia 1 - Problemas moderados de atenção e concentração; pode ficar olhando fixamente para um ponto no espaço ou de olhos fechados durante alguns períodos; crescente sonolência durante o dia 2 - Passa parte considerável do dia dormindo; não presta atenção ao seu redor; quando conversa diz coisas sem lógica ou que não têm relação ao tema 3 - Habilidade limitada ou inexistente para prestar atenção ao ambiente externo. __________________________________________________________________________________________ PONTUAÇÃO: O teste não equivale a um diagnóstico médico. A pontuação final vai de zero a 30, e pontuações mais altas sugerem maior perda cognitiva. Os padrões de avaliação, a partir da aplicação do teste em 267 pacientes, indicam que: Normal: 0-1 pontos Leve debilidade cognitiva: 2 a 5 pontos Demência leve: 6 a 12 pontos Demência moderada: 13 a 20 pontos Demência severa: 20 a 30 pontos Pontuações altas indicam que o paciente deve passar por uma avaliação médica para um diagnóstico formal. Pontuações "normais" sugerem que é improvável que o paciente sofra de demência, mas é possível também que a doença esteja em estágios muito iniciais. Caso haja suspeitas de demência por outros motivos, é bom buscar ajuda profissional. (O teste é de autoria de James E Galvin e New York University Langone Medical Center)  CURTA O BEM ESTAR Siga o programa nas redes sociais facebook.com/bemestar twitter.com/bemestar saiba mais Ser obeso aos 50 anos pode antecipar surgimento de Alzheimer, diz estudo Estudo lista 5 ‘regras de ouro’ para prevenir demência Pesquisadores veem progresso em tratamento de Alzheimer Bem Estar›  Como saber se você é viciado em tecnologia e 4 formas de combater Especialistas revelam perfil de viciados em tecnologia e dizem o que fazer para evitar o problema. há 14 minutos  Cansado de sofrer bullying, jovem do interior do RJ faz dieta e perde 50 kg Daniel Galete, de 20 anos, se sentia excluído quando pesava 123 kg. Perda de peso melhorou autoestima e deu mais disposição para estudar. hoje às 06:00 Anvisa suspende lote de remédio para tratamento de diabetes Foi suspenso o lote 13L829 do remédio genérico cloridrato de metformina. Farmacêutica Prati-Donaduzzi afirma que lote já foi recolhido em 2014. Ontem, 4 de Setembro às 21:37   Globo.com g1 globoesporte gshow famosos & etc vídeos todos os sites Globo Notícias© Copyright 2000-2015 Globo Comunicação e Participações S.A.BESbswy BESbswy BESbswy BESbswy

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Homossexuais e a natureza

Penso que penitência maior do que ter um corpo e não o amar não deve existir.
Vejo Silas Malafaia dizendo as bobeiras inteligentes  cheias de preconceitos e razões próprias e fico me perguntando se ele é feliz com o corpo e a sexualidade que assume.
É divino amar a si mesmo, apaixonar pelo próprio corpo, orgulhar se do que vê no espelho.
As falhas naturais,as rugas, os sinais próprios.
Como não ter compaixão pelos irmãos que não se amam?
Como um ser de intelecto tão elevado pode criar ojeriza por por alguém que busca a identidade e amor próprio?.
Aos gays,lésbicas as almas em corpos trocados,meus cumprimentos.

SER.
Por:Holos

A roseira que retira suas flores e se desfaz da própria beleza.
É o ser humano  na resignificação do poder da natureza.

Toda sexualidade é única,cada um com seu próprio amor.
Ser e não se aceitar, aí está um grande pavor.

Pela liberdade e felicidade, escolha  ser o que se quer.

Ver transformar se  a mulher no homem,que esta dentro,pois ele ,ela é.
E vem também o homem transvestido no masculino escondido, alegra se no momento mulher,
E  assim ama outro homem sendo livre como se quer.

E tem os que amam ao mesmo tempo o homem e  a mulher.
Sem precisar se transformar porque já é o que se quer.

E natural o que é?
Natural é ser feliz.
É amar e se amar até morrer.

Ser quem se quer, ser por você sendo em si o que se ama.
Ame se.

sexta-feira, 27 de março de 2015

Raquel e o íntimo

Tente o silêncio, tente descobrir as perguntas, para as respostas que estão dentro de você, principalmente quando você se sentir indisposto com o interno e externo.

Expressão de Raquel Giraldi

Sentimentos confusos, mudança brusca de pensamentos, emoções...
Muitas vezes, no ato, não me identifico intimamente com o pensamento ou sentimento que me atordoa.
Apenas fico ali, quieta, observando. Mergulhar e se envolver em demasia é auto-flagelo, não vale a pena.
Para quê, se nada disso é sabidamente meu?
Lembro das frases destes instantes, '' é apenas uma fase'' ,ela há de passar, "Tá todo mundo mal".

Vivenciando-a, percebo que vai depender de como reagimos a esse caos interno.

Podemos nos  perder, quando o instinto animal se coloca a frente na reação imediata desmedida, mostrando unhas e dentes,ou então escolhemos a postura mais sóbria, em que, apesar do leão interno rugir e arranhar nossas próprias entranhas, permanecemos no controle de nossa manifestação, contendo o alarde e refletindo sobre a real necessidade e verdade daquele sentimento dentro de nós.
Isso me pertence, de fato?
Sinto como a prova individual de fogo, que todos nós neste plano, neste agora precisamos passar.
A intensidade do desafio é relativa, para alguns pode ser uma fase mais tranquila do que para outros.
Tem ainda os que se deleitam com o caos, e podem se sentir em casa, se permitindo dar cada vez mais asas ao seu lado perverso.
O planeta está em processo de mudança, essa fase já era prevista.
Que possamos sempre nos lembrar de que isso faz parte da transição, cabe a nós escolher a melhor forma de reagirmos a tudo isso.
O desafio é individual, o foco está dentro de cada um. O determinante é como reagimos ao ambiente hostil, às pessoas rudes ao redor e às nossas próprias emoções conflitantes.
Oro para que todos nós possamos nos reconectar conosco mesmos, com o ser espiritual que habita em nós.
Que controlemos nossa vulnerabilidade com sabedoria, lembrando sempre que em toda a situação nós estamos sendo colocados à prova de nós mesmos. O outro é apenas instrumento de nosso crescimento, não cabendo mais o julgo. Cada um faz o que faz com a consciência que tem... Não se trata do outro, diz respeito a nós mesmos. 🌸🌸🌸

terça-feira, 24 de março de 2015

Promessas

Daqui da metade me vem a lembrança
Que quando criança me vi nesta idade.

E lá na infância já vivia a constância da infelicidade.

Lembrava que pra mim mesmo eu dizia.
Quando crescer vou ser feliz e sorrir pra compensar este triste dia.

Daqui da metade me pego lembrando
Que sorrir de verdade com toda vontade continuo tentando.

Expressão depois da pressão

Desabafo o meu peito para que a razão me faça fazer direito o que certamente será feito

Desabafo  confusão o que sinto pois se disser que estou bem que estou calmo sou eu que minto.

Urro o berro escrito da indignação para conter a dor que desgasta o meu coração.

Até quando ahhhhhhhhhj!!!!!?

Ate quando suportar

É complexo viver sentir e não compreender como devo me expressar

Neste instante a fúria da frustração impede a coerência de viver o sentir com compaixão.

Como amar se a força que gera este amor está atordoado

É como a guerra que atacam a fonte de energia é o coração que esta machucado

Por ver o desprezo de toda a ação do amor praticado  delegado ao senhor do caos que em tudo de tudo faz roto e perturbado

Ahhh que seria de mim sem a escrita
Talvez quem sabe seria o passado de um ser que nada fala enqto grita

Ahh!!
Como arde a agonia de não poder gritar.
Que fraco sou quando a tolerância se finda e vejo que há o leão feroz que ruge dentro de mim.

Confusa a regra da compaixão, assistir o ser que fere por prazer mais do que por ignorância a alma feliz e faceira da doce criança

E deixar queimar a sede de clarear com respeito e justiça contra essa atitude ruim

Porquê ser rude e e agressivo com o irmão tao frágil e inofensivo?
Porque habita neste ser desejo tão destrutivo?

E qual motivo de tudo assistir e em silencio ou no máximo com um sorriso posso reagir?

Aceito o karma se assim for
Entretanto eu clamo, suplico compreensão para acalmar a besta fera que me esmaga o coração.

Prometi a minha alma com respeito e justiça os injustiçados e mais fracos defender

Pois foi assim que sobrevivi quando fraco e injustiçados os mais fortes vieram me defender.

Peço forças aos mestres da serenidade
Para que eu possa compreender qual o destino desta justiça e verdade.
Que em karma ou dharma não posso entender

Que tenha eu capacidade de não expandir e transformar em revolta este in compreender
Quanto mais deverei suportar até presentear o fracasso com a vitoria,mantendo silencioso o leão que faminto alimenta se desta intima agonia?

Será este o karma desta fatídica vida? observar a beleza e a destreza do bem feito a arte do oficio e do respeito se perder pela necessidade dos arrogantes prepotentes que chafurdam  em seus egos e vaidades
Desprezando a verdade ferindo profundamente o peito do artista que vê e cala.
Vê destruir sua arte consumida por prepotências mentiras de satisfação.

Quanto mais haverei de sentir essa dor pungente que lascera a alma quase me faz sofrer
Não fosse a compreensao de que são estúpidos e ignorantes os que da arte nada querem além de sobreviver.

Ahhhhhhh!
Este grito contido com a força que o leão dá seu rugido.
É sufocante silenciar,calar diante do ignorante e arrogante que de tudo sobre tudo só sabe reclamar.
Ele não vê a arte nem a beleza,
Ele não entende o sabor do contemplar
Porque de tudo ele é a certeza.
O senhor da verdade a sabedoria viva.
Ahhhhh silencio atordoante que me faz fugir para não ainda mais ferir aquele que a lógica mostra que este irmão ainda não aprendeu a amar.

E então um fio de paz me consola o peito ardido pela força e poder do grito contido

Do consolo retiro forças e refugio me no colo das lindas moças, que me refazem as energias para retomar a arte diante do ignorante e sobreviver mais alguns dias.

Porém é astuto o poder daquele que não sabe amar, ardiloso e vil como um lobo caçador sabe onde machucar causando ainda mais dor agora no peito incapaz  de suportar.
E então novamente a lembrança da doce criança me pede  canção
Perdoa te e não te mágoa por sentir repulsa por quem não sabe amar.
Assim me perdoando o peito vai serenando.
E o leão feroz não é mais meu algoz e dentro de posso senti lo sereno ronronando.

Ao mestre do caos e incompaixão acende agora em meu peito ,ainda meio sem jeito a luz da compreensão.

Para que a mente cansada ainda atordoa possa iluminar o caminho decisivo desta jornada.


segunda-feira, 9 de março de 2015

Ser cristão

Por muitas vezes o silêncio me apanhou ao observar que o ''ser cristão'' estava deturpado.
Encontrei uma família que colocou com amor e serenidade as palavras no silêncio

Está tudo certo

É preciso ser nada, para ser tudo... eis o paradoxo.... é preciso deixar os nossos rótulos de nome, sobrenome, pai, mãe, filho, profissão, e tudo o mais que é relativo à personalidade, para não mais fortalecer o ego, para deixá-lo morrer sem nenhuma identidade e, como disse o “Mestre”, é preciso nascer de novo para poder viver a vida eterna.... Nos sentimos parte da Grande Família da Criação Universal e empenhamo-nos pela ampliação da Consciência  bem como da integração de todos os seres em Um Só Coração e na busca da harmonização de todas as formas de vida com nossa Mãe Terra, reverenciando a sabedoria de nossos ancestrais e as descobertas de nossos contemporâneos.
Refletindo sobre idas à Israel, à Índia e outros lugares espirituais, percebemos que fazemos parte, vivemos dentro de uma cultura cristã, mas o cristianismo mais parece algo tradicional, um elemento cultural que precisa ser conservado como antiguidade.
A nossa verdade, que nossos olhos vêem, que nosso coração sente, é que a maioria dos cristãos,  não possui o espírito do “Cristo”, apenas os costumes externos e, em nome de um cristianismo, muitos são perversos, injustos, intolerantes...
Hoje percebemos profundamente que “ser cristão” é seguir os passos do “Mestre” e não fazer dos escritos sobre Ele, textos de conformismo e vulgaridade.
É preciso parar, urgente, de olhar para fora com olhos de sonhos e olhar para dentro com olhos que acordam. Despertá-lo a partir de nossas entranhas e comungar com um coração novo para amar plenamente tudo o que vive em nosso planeta, pois é com total certeza que podemos afirmar que não conhecemos o Mestre enquanto Ele nos pareça lógico, enquanto seja fácil segui-lo.
Hoje em dia, nos deparamos com muitos cristãos cansados e vazios...
Que a “Luz” que vem sobre a Terra nesse momento tão importante de transição na história da humanidade, não nos deixe esquivarmos de nossas responsabilidades, mas que o vazio interno esteja pronto para receber o “Cristo” que ora retorna em cada um de nós. Que não se busque somente o templo externo, mas a comunhão com “Aquele” que nos conduzirá à verdadeira felicidade, aquilo que vive além do tempo e que move a nossa existência no sentido do “ser”.
É muito importante largar os pensamentos, os desejos e as emoções (que fazem parte da dualidade desse mundo de ilusões e desilusões) e abandonar-se completamente a essa “Luz” que adentra em nosso ser, levando a  consciência, nos momentos de prece e meditação, ao centro do peito, prestando atenção à sua respiração e indo de encontro ao “Mestre Interior”, a Presença Crística do seu “Eu Superior”.
É muito importante também, na vida cotidiana, a postura sincera de humildade diante dos semelhantes e de simplicidade em todas as coisas da vida, em conjunto com a ética e integridade, sempre fixando a sua consciência no “aqui-agora”, a grande realidade de nossa eternidade, rumo ao estado de “unidade” com a Fonte da Vida e de Luz.

 Paz, Luz & Amor!!! Hare Cristo!  Hare Krishna! Namastê!
Família Era Dourada Ashram

Pós Piracanga

Irmão!, quanta sabedoria no olhar interno,e nesse observar se, o que vem?
Em mim por vezes vem a ação contrária que  julgava ser a acertiva.
Por ter essa visão do todo coletivo.
E em outros momentos vem a estagnação por observar me intimamente egoísta, fugindo de mim para ser aceito por fora.
Porém Piracanga, com sua magia nada seria sem vocês que estavam lá sendo os ingredientes, espelhos, para fazermos todos esta maravilhosa reflexão.
Refletiu minhalma em  seus sorrisos,refletiu amor o fraterno, na sabedoria e na alegria.
Sem nossos espelhos, Piracanga seria uma casa de mestres, entornando  o suco do conhecimento, no copo cheio de nossas mentes tão sábias dessa visão egoísta, que carregamos sobre de nós mesmos.
Olhei dentro de mim sob tantos diferentes ângulos, vi o amor,vi a ignorância, a prepotência,a fraternidade pura e verdadeira.
Tudo em 9dias com 58 espelhos diferentes.
Hoje vejo cada vez mais um eu.... vazio,feliz,assustado,carente e pronto para esta jornada de aprendizagem espelho pelas auras que me esperam ser acessadas.
Sinto que sou parte de uma familia alinhada por Piracanga.
Sinto o amor rosa,verde,violeta e vermelho.
Sinto a paz e insegurança de me ver tão mais frágil do que julgava ser quando o ego eram as lentes que ajustava a miopia da vida externa.
Olhar para dentro exige coragem e determinação, por vezes olhamos nos assustamos e nos fechamos lá dentro.
Porém com o ecoar da verdade evolutiva, o medo passa o recolhimento fortalece e nos vemos prontos para ser o que somos.
Gratidão Universo, Deus,Vida.

domingo, 8 de março de 2015

Leitura de Aura(como funciona?)

Em  retiro espiritual fui agraciado com o curso de leitura de aura.
Explicar este procedimento é simples se o leitor compreender que tudo é energia.
Não há ligações espirituais ou mediúnicas, é a comunicação do ser divino (eu espiritual).

Este texto explica com detalhes a técnica de leitura de Aura,estou oferecendo leituras grátis para concluir a formação  terapêutica.

Leitura de Aura
A aura é a designação que se dá ao campo energético que envolve o nosso corpo físico.
A aura contém as informações sobre tudo o que nos acontece e a forma como reagimos ao que nos acontece. Pensamentos e emoções alteram este campo energético o qual, ao longo do dia, poderá assumir diferentes cores do espectro eletromagnético.
No entanto, apesar de toda esta efemeridade colorística, há cores que prevalecem e que indicam de uma forma mais geral a personalidade e, eventualmente, as características espirituais da pessoa.
Durante uma sessão de Terapia de Leitura da Aura, estas e muitas outras informações importantes são veiculadas pelo espírito do consulente podendo tomar-se esta terapia e com toda a justiça, por conseguinte, como um diálogo estabelecido entre o espírito do terapeuta e o espírito do consulente sendo que este último é que vai ser o verdadeiro orientador da sessão no sentido em que é o espírito da pessoa que é lida que seleciona e transmite as imagens que para si são importantes naquele momento que o consulente tome consciência assumindo o terapeuta um papel de intermediário entre o espírito do consulente e o consulente.
A Leitura de Aura começa com a leitura das cores, das imagens e das mensagens associadas a uma rosa criada no plano astral pelo terapeuta e que representa o espírito no momento presente.
Nesta fase, diversas informações são transmitidas à pessoa podendo, eventualmente, estas configurarem o tema da leitura que o espírito selecionou ao longo das fases seguintes.
Nesta fase, por exemplo, algumas situações desagradáveis pelas quais a pessoa está a passar ou situações em que a pessoa se veja numa fase da vida em que tem de tomar decisões e não sabe quais as consequências de cada uma, podem aflorar.
Através da tomada de consciência desta primeira fase já está a iniciar-se o processo de cura.
De seguida, são passadas diversas informações importantes para a pessoa nomeadamente a identificação de obstáculos ou interferências na comunicação entre o espírito e Deus, a fase da vida em que a pessoa se encontra (fase de recolha de informação, fase de triagem de informação para tomada de decisões, fase de integração, etc) bem como o grau de evolução espiritual da alma aqui na Terra.
À medida que as informações vão sendo disponibilizadas, as mesmas vão sendo limpas pelo terapeuta.
Os acordos energéticos são consultados em seguida.
O espírito do consulente pode ter realizado vários acordos com os espíritos dos pais, irmãos, filhos (existentes ou futuros), companheiros (existentes ou futuros), colegas de trabalho e subordinados e superiores hierárquicos ou qualquer outra pessoa.

Nesta fase, a pessoa passa a compreender a razão de ser de diversas relações (kármicas ou dhármicas) com outras pessoas bem como o seu eventual carácter repetitivo.

Em seguida, são consultadas as vidas passadas da pessoa mediante o conhecimento e tomada de consciência das quais, diversas situações que foram carregadas para a vida presente e que estão a ser vivenciadas no momento presente pelo consulente, podem agora ser curadas e integradas.

Nesta fase, além da identificação de diversos padrões repetitivos em que a pessoa se encontra presa e da qual se pode libertar com a Leitura da Aura, também são identificados os dons que a pessoa tem e dos quais ainda, pode eventualmente, não ter tomado consciência e que se traduzem em potencialidades a redescobrir na encarnação presente.

Aura humana
A Leitura de Aura, para além de ferramenta de diagnóstico, é usada para limpeza e reequilíbrio energético, sendo esta componente de cura extremamente importante.

No decurso de uma leitura, a aura vai sendo reequilibrada energeticamente, os bloqueios vão sendo tornados conscientes e limpos em seguida e os chakras harmonizados, de forma que a pessoa, no final da sessão, esteja alinhada com o seu propósito de vida.

A Leitura da Aura permite ainda identificar: as aprendizagens a realizar nesta vida a sua personalidade ou personalidades e a origem da mesma as razões de um comportamento, por vezes, auto-nocivo o estado de cada chakra e a forma como este está a influenciar a pessoa, as situações em que se encontra e as suas escolhas.

A leitura deve ser realizada quando sentir que o seu potencial não está a ser plenamente aproveitado, quando se sente apático ou “perdido” com os pensamentos e emoções confusas ou quando ainda não se apercebeu do seu verdadeiro propósito.

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As consultas podem ser gravadas e, no final, poderá ser entregue um CD/DVD com a gravação. Duração: 1.5h – 2h
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