Isto também inclui as imagens e representações de figuras históricas e/ou míticas que reconhecemos como fazendo parte de nossa cultura, assim como dos elementos mágico/religiosos que fazem parte de nossas fantasias e expectativas.
Representam antigas forças que ainda vivem e atuam no nível inconsciente e que, na maioria das vezes, sequer são reconhecidas, embora tenham o costume de se expressar de forma simbólica ou mítica.
As mitologias Greco-Romana, as figuras religiosas Judaico-Cristãs, os Heróis, assim como as figuras de Pai, Mãe, Sábio, etc. , são as imagens que definem os nossos contatos inconscientes com esses Arqueótipos.
Representam antigas forças que ainda vivem e atuam no nível inconsciente e que, na maioria das vezes, sequer são reconhecidas, embora tenham o costume de se expressar de forma simbólica ou mítica.
As mitologias Greco-Romana, as figuras religiosas Judaico-Cristãs, os Heróis, assim como as figuras de Pai, Mãe, Sábio, etc. , são as imagens que definem os nossos contatos inconscientes com esses Arqueótipos.
A figura da mãe, toda amorosa, do pai protetor, do sábio paciente, de Júpiter triunfante, de Cristo Misericordioso, etc., representam imagens ou contatos inconscientes que esses elementos vivos e conscientes fazem uso para se comunicarem conosco e, com isto, estabelecer uma relação que devidamente trabalhada, poderá resultar em benefício mútuo.
Se nos deixamos envolver por uma imagem qualquer ou seduzir por algum conjunto de valores ou comportamentos sugeridos por essas imagens, estamos sendo 'possuídos' por esse Arquétipo e com isso permitimos que este se avolume em importância na realidade que compartilhamos, com uma conseqüente alienação da realidade de consenso, com fracassos, frustrações, falta de praticidade e competência, etc.
Se nos deixamos envolver por uma imagem qualquer ou seduzir por algum conjunto de valores ou comportamentos sugeridos por essas imagens, estamos sendo 'possuídos' por esse Arquétipo e com isso permitimos que este se avolume em importância na realidade que compartilhamos, com uma conseqüente alienação da realidade de consenso, com fracassos, frustrações, falta de praticidade e competência, etc.
Se pelo contrário, evitamos ou mesmo antagonizamos as suas intuições e solicitações, deixamos de lado a sabedoria acumulada que estes podem nos oferecer, então estamos abandonando uma fonte de experiências ricas e deixando de viver plenamente essa mesma realidade compartilhada.
A chave do processo é o estabelecimento de uma relação respeitosa de ambas as partes: nem o Arquétipo deve ser considerado como algo 'divino' que deve ser obedecido às cegas, nem deve ser considerado como algo retrógrado ou mesmo insano, que deve ser extirpado a todo custo. Se a nossa mãe na vida real foi malvada, se o nosso pai foi violento, se o professor, incompetente, etc., ainda assim, esses arquétipos são capazes de, numa relação frutífera, despertar dentro de nós os valores de uma mãe amorosa, de um pai valente, de um professor cheio de paciência, etc., e com isso seremos capazes de incorporar tais elementos em nosso íntimo e expressá-los na vida diária e com os demais.
2) Os Estereótipos são as imagens e contatos que estabelecemos com os elementos que existem à nossa volta no decorrer da vida diária.
2) Os Estereótipos são as imagens e contatos que estabelecemos com os elementos que existem à nossa volta no decorrer da vida diária.
São os modelos sociais que tentamos imitar por representarem aquilo a que a sociedade almeja como um todo.
Podemos citar como exemplos: o homem de sucesso, rico, o atleta másculo e atraente, a mulher magra e bela, o cientista devotado, e muitas outras figuras.
Essas figuras tendem a se relacionar através de nossas ambições e desejos profissionais e pessoais, impulsionando-nos em direção a novas áreas de estudo, trabalho e lazer.
Quando acontece o contrário, e rejeitamos tais modelos, ficamos desmotivados, desanimados, temos 'azares incríveis', etc.
Quando estamos 'possuídos' por um Estereótipo, ficamos presos aos seus valores e comandos, passamos apenas a pensar na forma mais eficiente e rápida de nos unirmos a ele e, finalmente, expressá-lo em sua totalidade. Com isso, estamos deixando de lado a nossa individualidade.
São os elementos que se situam na base da motivação de pessoas ou grupos e, quando se tornam o objetivo final em si, passam a 'possuir' as pessoas, sugando-lhes a vida, seu tempo e sua individualidade.
São pessoas que ficam presas ao modelo, tentando nele se transformar e expressar as suas qualidades com o máximo de intensidade possível.
Perdemos a nossa humanidade e espontaneidade.
Quando acontece o contrário, e rejeitamos tais modelos, ficamos desmotivados, desanimados, temos 'azares incríveis', etc.
Não conseguimos vencer, porque tudo dá errado e a sociedade está ficando 'maluca' atrás de um dinheiro que não nos interessa, ou não conseguimos obter suficientemente.
Os Estereótipos condicionam comportamentos, formas de falar, pensar e vestir, definem modas e tendências, criam e demolem projetos e negócios, definem relações e intimidades, pois são os mais evidentes e passíveis de comparações.
Quando estamos 'possuídos' por um Estereótipo, ficamos presos aos seus valores e comandos, passamos apenas a pensar na forma mais eficiente e rápida de nos unirmos a ele e, finalmente, expressá-lo em sua totalidade. Com isso, estamos deixando de lado a nossa individualidade.
Quando o negamos, estamos negando a sociedade e o outro, de certo modo nos tornando o juiz que irá condenar todos os demais, no caminho da solidão, fracasso e do desespero.
O segredo aqui é descobrir que o Estereótipo nos mostra o caminho para obtermos aquilo que realmente desejamos como seres humanos de forma que este objetivo esteja em harmonia com os valores e modelos vigentes, de maneira que não tenhamos de entrar em conflito com os outros, nem que impor nossos Arqueótipos nem aceitar imposições com facilidade, ou seja, 'somos os donos de nossos narizes' e por isso somos respeitados.
>Elaborado por NoKhooja, Paulistibano
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