Afastar para se fortalecer e depois auxiliar, ou abandonar os que ainda sofrem na agonia de não conseguir o autocontrole emocional, para se proteger e não ser contaminado por seus desequilíbrios?
Percebo que este é um processo que muitos passamos quando descobrimos o caminho da paz.
Em minha opinião cada ser tem sua verdade e suas capacidades de suportar e fazer suas escolhas.
Em mim a teimosia de aprender e ensinar é a mais agradável.
Estar sempre juntos, levar a cura em busca da eliminação do sofrer pela ignorância, lutar contra os argumentos que aprisionam a mente no pântano do sofrimento.
É como um doente que não tem toda a cura e sabe que o que lhe curou eliminando parte do sofrer, pode também auxiliar os que ainda sofrem a doença.
Aposto no apoio imediato e não no afastamento para total revitalização em detrimento do sofrer continuado dos que deixamos para traz.
Prefiro esta maneira, mesmo que ela me faça sofrer a dor de ver os que amo sofrendo inutilmente.
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